É preciso muita poesia na alma para encarar...
É preciso muita fé no ser humano para suportar...
É preciso muita luta interna para não desanimar...
E é preciso, antes de mais nada, ser um eterno aprendiz para só assim aprender a ensinar!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Tipos de Indústria

A classificação das indústrias obedece a critérios diferentes. Pode ser feita de acordo com o bem produzido ou com a tecnologia empregada.

Segundo o bem produzido:

Indústrias de bens de produção ou indústrias de base: Produzem bens para outras indústrias, gastam muita energia e transformam grandes quantidades de matérias-primas. As indústrias petroquímicas, metalúrgicas, siderúrgicas e as de cimento são alguns exemplos. Entre elas destacam-se a siderúrgica alemã Mannesmann, a petroquímica francesa Rhodia, a norte-americana Du Pont e a siderúrgica brasileira recentemente privatizada CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), em Volta Redonda - RJ. Estão instaladas, geralmente, próximo aos locais fornecedores de matérias-primas e dependem de boa rede de transportes.

Indústrias de bens de capital ou intermediárias: Produzem máquinas, equipamentos, ferramentas ou autopeças para outras indústrias, como por exemplo, a indústria de componentes eletrônicos e a de motores para carros e aviões. Geralmente instaladas nos maiores centros urbano-industriais.

Indústrias de bens de consumo: Estão divididas em duráveis: automóveis, eletrodomésticos e móveis, e não duráveis: vestuário, alimentos, remédios e calçados. São as indústrias mais numerosas, com uma produção voltada para o maior contingente da população. A Ford e a GE General Electric (EUA), Nestlé (Suíça) e a Parmalat (Itália) são exemplos.

Segundo a tecnologia empregada:

Indústrias Dinâmicas: São as indústrias da Terceira Revolução Industrial (química, petroquímica, eletrônica e da aviação), que necessitam de muito capital porque usam tecnologia de ponta, porém precisam de mão-de-obra reduzida, mas qualificada. Exemplos: informática, espacial e aeronáutica.

Indústrias Tradicionais: São aquelas que estão mais presas aos antigos fatores locacionais, que requerem muita mão-de-obra (não necessariamente qualificada) e empregam métodos da Primeira e Segunda fases da Revolução Industrial, como as têxteis e de alimentos.

BIOTECNOLOGIA

A “Indústria da vida” é responsável pelos grandes avanços alcançados pela medicina e Agropecuária.
Se, por um lado, a descoberta de novos remédios ajuda a milhares de pessoas, e as pesquisas biotecnológicas aumentam a quantidade de alimentos, essas novidades tem provocado polemicas e discussões quanto à ética de seus procedimentos. No primeiro caso estão os efeitos que os alimentos transgênicos (modificados geneticamente) podem causar ao ser humano.
No segundo, discute-se a validade da clonagem de animais e seres humanos.
Muitos casais, reconhecidamente estéreis, tem realizado o seu sonho da maternidade, beneficiando-se dos avanços da biotecnologia.
A maior descoberta desse setor foi o mapeamento genético do homem (genoma), que deverá contribuir muito para a medicina, uma vez que permite a identificação do gene responsável por determinada doença.

LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL:

As indústrias não estão distribuídas da mesma maneira em todas as regiões do mundo. Favorecidos por determinadas condições, alguns países se industrializaram antes e que a industrialização não atingiu, até hoje, grande parte do mundo. Essas condições favoráveis ao funcionamento das indústrias são os fatores de localização industrial, entre os quais podemos destacar:

Capital;
Fontes de Energia;
Matéria-prima:
Transporte;
Comunicação;
Água;
Incentivos Fiscais.

Esses fatores variam de acordo com o tipo de indústria e tem mudado no decorrer dos anos, uma vez que a tecnologia torna a atividade industrial cada vez menos dependente dos fatores de localização.

DISPERSÃO INDUSTRIAL

Se, em escala mundial, as indústrias estão concentradas em algumas regiões, em escala regional e local o que mais ocorre é a dispersão industrial.
As empresas têm fugido das áreas mais industrializadas, evitando problemas, como o alto preço dos terrenos, mão-de-obra mais cara, congestionamentos e poluição. A dispersão industrial tem como conseqüência a descentralização do capital, do mercado de trabalho e do consumo. Essa mudança tem feito cidades médias crescerem, uma vez que as indústrias estão preferindo sair até mesmo das periferias das grandes cidades.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Acidentes Ambientais

A cada dia os noticiários divulgam a ocorrência de grandes acidentes ambientais, todos eles causados pela falta de gerenciamento. Muitos desses problemas poderiam ter sido evitados se os gerenciadores destas organizações tivessem consciência dos efeitos causados por suas ações.
Nos últimos anos houve o aparecimento de várias legislações e regulamentações para tratar dos problemas decorrentes do desequilíbrio ecológico e da sua preservação.

Aconteceu

• 1945 a 1962 - 423 detonações nucleares nos Estados Unidos, União Soviética, Grã-Bretanha e França.
• 1952 - Aconteceu na Austrália uma chuva de granizo, com presença de radioatividade, a menos de 3 mil quilômetros dos testes nucleares realizados na Inglaterra.
• 1953 - Nova York, chuva ácida provavelmente por causa de testes nucleares em Nevada.
• 1954 - Um teste com uma bomba de hidrogênio dos Estados Unidos, realizado sobre o atol de Bikini causou a contaminação de cerca de 18 mil quilômetros quadrados de oceano, gerada por uma nuvem radioativa de aproximadamente 410 quilômetros de extensão e 75 quilômetros de largura. Duas semanas depois uma traineira japonesa que pescava próximo a região do teste tinha 23 de seus tripulantes com doenças de radiação. Esse fato gerou uma campanha de repúdio a testes nucleares com a participação de Albert Einstein e do Papa XII.
• 1956 - Foram detectados casos de disfunções neurológicas em seres humanos e animais que se alimentavam de peixes da baía de Minamata,no Japão. Desde 1939, quando houve a instalação de uma industria química nas proximidades, por vários anos a indústria despejou nas margens da baía catalisadores gastos. Este fato justificou as altas concentrações de mercúrio em peixes e em moradores que morreram da "Doença de Minamata".
• 1967 - O petroleiro Torrey Cânion, naufragou na costa do extremo sudoeste da Inglaterra. Centenas de quilômetros da Costa da Comualha foram poluídos.
• 1969 - Mais de mil derramamentos de petróleo em águas americanas.
• 1975 - O navio iraniano Tarik, fretado pela Petrobrás, derramou seis mil toneladas de óleo bruto no mar.
• 1976 - Seveso, Itália, teve o solo e rios contaminados por toxinas.
• 1977 - O lançamento indevido de hexaclorociclopeno na rede de esgotos pela empresa Chen Dine, colocou em risco a vida de 37 empregados da Estação de tratamento de esgotos de Loisville, Kentucky, que teve que ficar fechada por 3 meses para limpeza e descontaminação.
• 1980 - Na região do pólo petroquímico e siderúrgico de Cubatão, Brasil, são detectados problemas pulmonares, anomalias congênitas e abortos involuntários nos moradores.
• 1984 - Bhopal, Índia, morreram 3.400 pessoas devido ao lançamento de gases tóxicos na atmosfera.
• 1984 - Duas explosões e o incêndio causados por vazamento de gás causaram a morte de 150 pessoas em Cubatão.
• 1984 - No México ocorreram explosões sucessivas de tanques esféricos e botijões de GLP (gás liquefeito de petróleo), causado pelo vazamento de um dos tanques. Cerca de 4.000 pessoas foram feridas e 500 morreram. As gotículas incandescentes de GLP atingiram distancias de até 800 metros fazendo o acidente ficar conhecido como: "México City: o dia em que o céu pegou fogo."
• 1986 - Na Usina Nuclear de Chernobyl, na antiga URSS, durante a realização de testes, o sistema de refrigeração foi desligado com o reator ainda em funcionamento. Com isso, o equipamento esquentou e explodiu. O incêndio no reator durou uma semana, lançando na atmosfera um volume de radiação cerca de 30 vezes maior do que a bomba de Hiroshima. Este acidente demonstrou que o mundo é muito pequeno e que os impactos ambientais devem ser analisados globalmente. A radiação espalhou-se , atingindo vários paises da Europa e até o Japão. As previsões afirmam que aproximadamente 100.000 pessoas sofrerão danos genéticos ou terão problemas de câncer devido este acidente nos 100 anos seguintes.
• 1987 - Goiânia, Brasil, uma cápsula de Césio 137, pesando entre 600 a 800 Kg, desapareceu do Instituto Goiano de Radioterapia, que havia se mudado e abandonado alguns equipamentos de radioterapia, a cápsula foi vendida para um ferro velho como sucata. O dono do ferro velho ao tentar quebrar a cápsula acabou liberando o pó radioativo, atingindo sua família e pessoas que freqüentavam o local. Em poucos dias 4 pessoas morreram vitimas do Césio . Os especialistas acreditam que o número de pessoas que morreram ou adoeceram em conseqüência do acidente tenha sido muito maior.
• 1989 - O petroleiro Exxon Valdez depois de uma colisão em rochas submersas, derramou na Baía do Príncipe Willian, no Alasca, 40.000 metros cúbicos de petróleo. No acidente morreram cerca de 260.000 aves, 20 baleias, 200 focas e 3.500 lontras do mar.
• 1993 - O petroleiro Braer se chocou contra rochas na Costa das Ilhas de Shetland, no Reino Unido, dividindo-se em duas partes, derramando aproximadamente 80.000.000 de galões de óleo, duas vezes mais que o Exxon Valdez.
• 1996 - Em 15 de fevereiro, o petroleiro liberiano Sea Empress afunda em Milford Haven, Grã-Bretanha e 654 mil toneladas de petróleo vazam no mar.
• 1997 - As águas de Sambanze e Yatsu na Baía de Tóquio (Japão) são vítimas de uma mancha negra, em 2 de julho.
• 1998 - A avaria de um cargueiro de petróleo provoca uma minimancha negra na Ilha de Amrun do Norte, Alemanha, em 25 de outubro.
• 1999 - Em 3 de dezembro, na Nova Zelândia uma camada de gasolina de vários quilômetros provenientes de um navio afeta uma reserva declarada como um dos lugares mais bonitos para mergulhos.
• 1999 - 12 de dezembro, o petroleiro Érika se parte em dois antes de afundar em frente às costas bretãs no nordeste da França, poluindo 400Km do litoral francês.
• 2000 - No Cabo, África do Sul, um cargueiro de minerais panamenho derruba mais de 13 mil toneladas de petróleo no Atlântico.
• 2000 - Pelo menos 800 toneladas de óleo vazaram de um duto na refinaria Duque de Caxias (Reduc), e se espalharam por 40 quilômetros quadrados na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Segundo o Secretário Estadual do Meio Ambiente, André Correia, este foi o segundo maior acidente em águas fluminenses. O óleo atingiu manguezais, praias e ameaça a reserva de Guapimirim, onde vivem espécies em extinção.
• 2000 - O vazamento de cerca de 4 milhões de litros de petróleo gerou o pior desastre ambiental da história do Paraná. O acidente aconteceu na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), da Petrobrás, no município de Araucária, a 24 quilômetros de Curitiba. A mancha de óleo atingiu o rio Birigui, afluente do Rio Iguaçu e o próprio Iguaçu, num raio de 15 quilômetros.
• 2000 - Um vazamento 450 litros de óleo diesel no porto de Paranaguá, no Paraná. Estima-se que 50 litros do produto tenha vazado por meio de uma galeria pluvial para o mar.

sábado, 21 de agosto de 2010

Viagem do Conhecimento

Estamos chegando agora...
Fui acompanhar meus alunos para a realização de uma prova da "Olimpiada de Geografia", projeto da Revista National Geografic.
O nível da prova foi muito elevado e demonstrou, pelo menos para mim, a necessidade de se investir em leitura.
Todas as questões foram elaboradas de modo a que o aluno se dedicasse à leitura e interpretação dos textos.
Precisamos descobrir uma maneira de incentivar a leitura em todas as séries do ensino.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pré-Sal

Brasil inicia produção de petróleo na camada pré-sal:

Plataforma no litoral sul do Espírito Santo extrairá óleo a 1.350 metros de profundidade

A Petrobras inicia a produção do primeiro óleo da camada pré-sal — nova província petrolífera cujo potencial pode colocar o Brasil na lista dos maiores produtores mundiais de petróleo. A produção terá início no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, no litoral sul do Espírito Santo. Com a produção nessa área, a empresa obterá conhecimento para ajudar a desenvolver as reservas do pré-sal localizadas no Espírito Santo e em outros pontos do litoral brasileiro.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, participarão da cerimônia — que marca o início da produção do primeiro óleo da camada pré-sal — a bordo do navio-plataforma Juscelino Kubitschek (P-34), instalado no campo de Jubarte.
Marco - A extração do primeiro óleo da camada pré-sal marca uma nova era do petróleo no Brasil e traz extraordinárias possibilidades de desenvolvimento ao País. A produção terá início no campo de Jubarte com um Teste de Longa Duração (TLD) cujo objetivo é observar as características e o comportamento do óleo do pré-sal. A previsão é que o teste dure de seis meses a um ano.
O início da produção no Espírito Santo foi facilitado pelo fato de que o navio-plataforma Juscelino Kubitschek — que produz petróleo no campo de Jubarte desde dezembro de 2006 — estar localizado a pouco mais de dois quilômetros do novo poço exploratório, descobridor de óleo no pré-sal a 1.375 metros de profundidade.
Para viabilizar o início da produção do pré-sal, foram investidos R$ 50 milhões em adaptações na planta de processo da plataforma e finalização e interligação do poço ao sistema de produção. A estimativa é de que o potencial de produção desse primeiro poço seja de cerca de 18 mil barris por dia.
Pré-sal - As grandes reservas de petróleo e gás natural descobertas recentemente pela Petrobras acompanham boa parte da plataforma continental brasileira. O País dá início à exploração desses reservatórios que guardam uma quantidade ainda inestimável de material fóssil em depósitos localizados a seis mil metros abaixo da superfície marítima.
Os reservatórios estão sob a extensa camada de sal localizada no fundo do mar, sobretudo na área que se estende do litoral do estado do Espírito Santo ao de Santa Catarina. Esses depósitos são conhecidos como pré-sal e começaram a se formar há 150 milhões de anos, quando o grande continente do Sul, chamado Gondwana, se separou devido à movimentação das placas tectônicas. Com essa divisão, que ocorreu de forma lenta e gradual, formaram-se novos continentes, como a África e a América do Sul.
Em uma das etapas dessa movimentação surgiram lagos rasos em que a água do mar entrava e se evaporava, num processo idêntico ao que ocorre hoje com as salinas. Foram necessários mais de 500 mil anos para que o sal se depositasse formando uma camada que, nas regiões mais afastadas da costa, chegam a ter quatro quilômetros de espessura.
É justamente por conta dessa espessa camada de sal que o petróleo encontrado abaixo dela é considerado um dos melhores já descobertos no Brasil. Aprisionado pelo sal, o petróleo foi mantido em temperaturas acima de 60 graus. Nesse ambiente, sua qualidade se mantém.
Gás natural - A descoberta dos reservatórios gigantes de petróleo abaixo da camada de sal nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo abre a perspectiva, também, de um aumento significativo das reservas brasileiras de gás natural. Estima-se que o volume de gás dessas acumulações poderá tornar o País auto-suficiente nesse energético.

Fontes de Energia

As formas de produção diferenciam-se de acordo com a fonte geradora, o impacto no meio ambiente e a viabilidade econômica. As fontes podem ser não-renováveis ou renováveis. As não-renováveis correspondem aos recursos naturais finitos no meio ambiente, como o urânio, o manganês e os combustíveis fósseis - petróleo, o carvão mineral e gás natural. Já as renováveis, uma vez exploradas pelo homem, se reconstituem espontaneamente ou por meio de práticas de conservação. Entre elas estão o ar, a água e a vegetação.

Não-renovável:
Petróleo:
Resulta de reações químicas em fósseis depositados principalmente no fundo do mar. É extraído de reservas marítimas ou continentais Produção de energia elétrica; matéria-prima da gasolina, do diesel e de produtos como o plástico, borracha sintética, cera, tinta, gás e asfalto. Domínio da tecnologia para sua exploração e refino; facilidade de transporte e distribuição. polui a atmosfera com a liberação de dióxido de carbono, colaborando para o efeito estufa.

Nuclear:
Reatores nucleares produzem energia térmica por fissão (quebra) de átomos de urânio. Essa energia aciona um gerador elétrico. Produção de energia elétrica; fabricação de bomba atômica. A usina pode ser instalada em locais próximos de centros de consumo; não emite poluentes que contribuam para o efeito estufa. Não é tecnologia para tratar lixo nuclear; a construção de usinas é cara e demorada; existe risco de contaminação nuclear.

Carvão mineral:
Resulta da transformação química de grandes florestas soterradas. É extraído de minas localizadas em bacias sedimentares. Produção de energia elétrica; aquecimento, matéria-prima de fertilizante. Domínio de tecnologia para seu aproveitamento; facilidade de transporte e distribuição. Libera poluentes como dióxido de carbono e óxidos de nitrogênio; contribui para a chuva ácida.

Gás natural:
Ocorre na natureza associado ou não ao petróleo. A pressão existente nas reservas impulsiona o gás para a superfície, onde é coletado em tubulações. Aquecimento; combustível para geração de eletricidade, veículos, caldeiras e fornos; matéria-prima de derivados da indústria petroquímica. Não emite poluentes; pode ser utilizado nas formas gasosa e líquida; existe grande número de reservas. A construção de gasodutos e metaneiros (navios especiais) para o transporte e a distribuição requer alto investimento.

Renovável

Hidreletricidade:
A energia liberada pela queda de água represada move uma turbina que aciona um gerador elétrico. Produção de energia elétrica. Não emite poluentes; a produção é controlada; não interfere no efeito estufa. Inundação de grandes áreas e deslocamento de população residente; a construção das usinas é cara e demorada.

Eólica:
O movimento dos ventos é captado por pás de hélices gigantes ligadas a uma turbina que acionam um gerador elétrico. Produção de energia elétrica; movimentação de moinhos. Grande potencial para geração de energia elétrica; não interfere no efeito estufa; não ocupa áreas de produção de alimentos. Exige investimentos para a transmissão da energia; produz poluição sonora; interfere em transmissões de rádio e TV.

Solar:
Lâminas recobertas com material semicondutor, como o silício, são expostas ao Sol. A luz excita os elétrons do silício, que formam uma corrente elétrica. Produção de energia elétrica; aquecimento. Não é poluente; não interfere no efeito estufa; não precisa de turbinas nem geradores para a produção da energia elétrica. Exige alto investimento para o seu aproveitamento.

Biomassa:
A matéria orgânica é decomposta em caldeira ou biodigestor. O processo gera gás e vapor, que acionam uma turbina e movem um gerador elétrico. Aquecimento; produção d energia elétrica e de biogás (metano). Não interfere no efeito estufa (o gás carbônico liberado durante a queima é absorvido depois no ciclo de produção). Exige alto investimento em seu aproveitamento
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